Boas dicas de estudo
* Experimente tomar notas à mão:
escrita não é sinônimo de edição de texto, e não necessariamente as outras
alternativas (confiar na apostila, gravar a voz do
professor, pegar emprestado o
caderno do colega, digitar em sala de aula, etc.) farão você ganhar tempo, no
saldo geral – isto porque a escrita manual amplia a memorização imediata e
definitiva e o entendimento, reduzindo portanto a necessidade de voltar a estudar
o mesmo assunto depois.
Valorize a associatividade: enquanto anota, procure sempre encontrar padrões e pontos em comum entre os tópicos do seu estudo, e associe-os a imagens claras e vívidas. Se você fizer estes relacionamentos durante a aula, fica mais fácil relembrar cada um dos tópicos, pois você pode seguir mesmo subconscientemente, a cadeia de ligações – é assim que às vezes lembramos da resposta de uma questão da prova no momento em que lemos outra pergunta.
Não confunda material e aprendizado
Aprender é algo que acontece dentro da sua cabeça, e não nas folhas do caderno. Rabisque, rasure, faça setas cruzando a página, ou o que for necessário para entender e registrar os conceitos.
Não adianta ter 20 canetas diferentes e o caderno mais completo da turma, se você não entender o que está escrito, ou se apenas copiar algo que não compreendeu.
E nunca esqueça: o importante não é a beleza da letra, nem quantas páginas você escreve, mas sim o quanto estas anotações conseguirão ajudá-lo na hora de rever ou estudar o conteúdo. Dizer muito em poucas palavras e conseguir entender um assunto a partir de uma anotação anterior são habilidades valiosas para toda a vida.
Encontre o ambiente certo para estudar
Dentro das suas possibilidades, encontre um lugar sem ruídos externos, sem tentações que o distraiam, com os recursos necessários, e com espaço suficiente para espalhar seu material.
Procure estudar sempre no mesmo local – o cérebro é uma máquina associativa, e se ele associar o ambiente aos atos de estudar, de produzir e de reter informações, você só tem a ganhar.
Sem exageros
Não exagere no número de horas de estudo: o que vale não é o esforço, e sim o resultado. Não deixe o exagero e o stress atrapalharem, nem se sinta pressionado a estudar muito: você precisa é estudar bem deixar o stress ou o cansaço suspenderem um plano de estudos previamente traçado, ou acabarem com a sua capacidade de reter conhecimento, pode ter consequências sérias.
Vale muito mais a pena criar um plano de estudos conservador, adequado a você e ao seu objetivo, e eventualmente ajustá-lo conforme a situação for progredindo.
E nunca esqueça da necessidade de lazer e descompressão. Dedicar-se aos estudos sempre pode exigir abrir mão de algumas coisas, mas se você ficar todo o tempo debruçado sobre os cadernos não vai se manter motivado por muito tempo."*
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